Risco de contrair o vírus HIV em uma transfusão de sangue é 20 vezes maior no Brasil do que nos Estados Unidos

Uma em cada 100.000 bolsas de sangue do país pode estar contaminada

Por Da Redação – 8 jan 2011

Uma pesquisa feita em três hemocentros brasileiros no período entre 2007 e 2008 indica que o risco de contrair HIV em transfusões de sangue no Brasil é 20 vezes maior do que nos Estados Unidos. O trabalho, feito por estimativa, calcula que 1 em cada 100 mil bolsas de sangue do país pode estar contaminada pelo vírus causador da Aids. Nos EUA, a relação é de 1 para cada 2 milhões de bolsas.

Com números atuais, entre 30 e 60 pessoas por ano podem ser contaminadas por sangue doado. Na versão de 2006, a estimativa era de que entre 50 e 100 pessoas pudessem se infectar.

https://www.google.com.br/amp/s/veja.abril.com.br/saude/risco-de-contrair-o-virus-hiv-em-uma-transfusao-de-sangue-e-20-vezes-maior-no-brasil-do-que-nos-estados-unidos/amp/

Protocolo

Protocolo Tratamento de Anemia e Diretrizes para Terapia com Eritropoetina

Protocolo baseado em evidências científicas para o tratamento não transfusional de anemia mediante o uso apropriado de ferro e eritropoietina.

Protocolo

Manejo de Sangramento

Sem transfusão de sangue alogenico

Protocolo baseado em evidências científicas contendo um GUIA FARMACÊUTICO completo com os principais hemostáticos sistêmicos e tópicos para o manejo de sangramento.

Bem vindo ao Bloodless

FUNDAMENTO:

As transfusões de sangue são, na atualidade, um dos procedimentos médicos mais realizados no mundo. No entanto, a literatura médica evidencia uma relação entre o uso de sangue alogênico (doado) e maiores complicações, incluindo, maior mortalidade. Mundialmente, observa-se uma deficiência no conhecimento médico sobre a prática transfusional.


OBJETIVO:

1. Mudar a prática transfusional atual, mediante a aplicação de PROTOCOLOS cientificamente seguros e eficazes para o TRATAMENTO DE ANEMIA e MANEJO DE SANGRAMENTO sem o uso de sangue alogênico, baseado nas evidências científicas de uma medicina moderna.

2. Ajudar os Bancos de Sangue a ECONOMIZAR seus principais HEMOCOMPONENTES (glóbulos vermelhos, plasma e plaquetas).