Evidência Científica

Estudos e pesquisas evidenciam que evitar transfusão de sangue alogênico é bom para o médico, é bom para o hospital, mas fundamentalmente, é bom para o paciente.

Pró-Sangue lança manual sobre Gerenciamento do Sangue do Paciente (PBM)

Manual busca minimizar as perdas sanguíneas, otimizar a hematopoese, maximizar a tolerância à anemia e evitar transfusões desnecessárias.

O sangue é um recurso escasso, para o qual não existe um substituto. Por outro lado, como apenas uma pequena parcela da população brasileira doa sangue, os hemocentros enfrentam grande dificuldade para manter suas reservas em níveis seguros.

Activity-based costs of blood transfusions in surgical patients at four hospitals

Os autores demonstraram que o sangue alogênico (doado) a ser transfundido custa caro. Verificou-se que o custo de uma única bolsa de sangue pode chegar a US$1200 (Um Mil e Duzentos Dólares), quando consideradas todas as atividades envolvidas na transfusão de sangue (Estados Unidos da América).

Shander A, Hofmann A, Ozawa S, Theusinger OM, Gombotz H, Spahn DR Transfusion 2010;50:753–65.

Reducing the Amount of Blood Transfused: A Systematic Review of Behavioral Interventions to Change Physicians’ Transfusion Practices

Os autores concluíram através desta revisão sistemática que é possível reduzir a quantidade de transfusão de sangue e seus componentes em cada paciente e, com isso, mudar a prática transfusional. O primeiro passo para isso é o simples desejo de mudar um comportamento transfusional para um comportamento não-transfusional.

Tinmouth A, MacDougall L, Fergusson D, Amin M, Graham ID et al. Arch Intern Med. 2005;165(8):845-852

Evidence-based medicine: Save blood, save lives

Transfusions are one of the most overused treatments in modern medicine, at a cost of billions of dollars. Researchers are working out how to cut back.
Um Hospital da Califórnia (EUA), por simplesmente lembrar aos médicos transfusionistas as diretrizes atuais quanto ao uso de sangue alogênico (doado), conseguiu reduzir em 24% (um quarto) as transfusões de sangue e, com isso, economizou US$ 1,6 milhões por ano e reduziu o tempo médio de permanência dos pacientes no hospital de 10.1 para 6.2 dias. Mas o feito principal desta atitude foi salvar vidas,pois a mortalidade entre as pessoas que recebeu transfusões de sangue caiu de 5,5% para 3,3%.

EMILY ANTHES Nature Volume: 520, Pages: 24-26 Date published: (02 April 2015) doi:10.1038/520024a

Intraoperative Red Blood Cell Transfusion During Coronary Artery Bypass Graft Surgery Increases the Risk of Postoperative Low-Output Heart Failure

Estudo realizado na Inglaterra com a participação de 8.004 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Os autores concluíram que o risco de falência cardíaca é maior entre os pacientes que receberam transfusões de sangue no intraoperatório do que a própria anemia.

Surgenor SD, DeFoe GR, Fillinger MP, Likosky DS, Groom RC et al. Circulation. 2006; 114[suppl I]:I-43–I-48.

CCP é alternativa segura e eficaz à medicina transfusional.

REVISTA FOCO HOSPITALAR -Ano 3 | Nº 7 | Abril 2020 / Página 16

Protocolo Manejo de Sangramento sem Transfusão de Sangue Alogênico

Este protocolo contém: 1. ALGORITMO completo com os principais hemostáticos sistêmicos e tópicos para o manejo de sangramento; 2. GUIA FARMACÊUTICO completo, contendo DOSE, DILUIÇÃO, VIA de ADMINISTRAÇÃO e CONTRAINDICAÇÕES dos hemostáticos sistêmicos; 3. Estratégias de melhores práticas de transfusão; 4. DEZ passos para salvar vidas em hemorragia e choque sem uso de sangue alogênico (doado)

Protocolo tratamento de anemia e diretrizes para terapia com Eritropoietina

Este protocolo tem por objetivo orientar o profissional médico a fazer o diagnóstico do tipo de ANEMIA e iniciar tratamento específico, inclusive com as DIRETRIZES para o uso da Eritropoietina  em cada caso de anemia.

Therapeutic options to minimize allogeneic blood transfusions and their adverse effects in cardiac surgery: a systematic review

Este artigo reúne as principais opções e/ou alternativas para evitar ou minimizar transfusões de sangue alogênico, inclusive descreve os mais importantes MEDICAMENTOS e suas respectivas DOSES para tratar ANEMIA e/ou PLAQUETOPENIA.

Antônio Alceu Santos;Silva JP; Silva LF; Sousa AG; Piotto RF; Baumgratz JF. Rev Bras Cir Cardiovasc 2014;29(4):606-621

Manejo não transfusional do sangramento com o uso de CCP

REVISTA FOCO HOSPITALAR – Ano 3 | Nº 8 | Julho 2020/ Página 2

Drug, Devices, Technologies, and Techniques for Blood Management in Minimally Invasive and Conventional Cardiothoracic Surgery

Os autores descrevem diversas estratégias, incluindo medicações, técnicas, tecnologia e outras medidas para minimizar transfusões de sangue.

Menkis AH, Martin J, Cheng DCH, Fitzgerald DC, Freedman JJ. Innovations 2012;7: 229-241.

What to do if no blood is available but the patient is bleeding?

O artigo também cita várias estratégias para se evitar transfusões de sangue alogênico. O título do artigo chama a atenção para uma situação que está cada vez mais próxima da realidade de nossos dias. O que fazer numa situação de emergência ou de grande catástrofe, onde temos pacientes sangrando, mas NÃO temos sangue disponível? Como tratar? Daí a importância de conhecer as opções terapêuticas ao uso de sangue.

http://www.sajaa.co.za/index.php/sajaa/article/view/270

Mackenzie CF and Shander A. South Afr J Anaesth Analg: 2008;14(1)39-43.

Blood transfusion. An independent risk factor for postinjury multiple organ failure

O artigo demonstra que a transfusão de sangue em 513 pacientes pós-trauma é um fator de risco independente para falência de múltiplos órgãos.

Moore FA, Moore EE, Sauaia A Arch Surg 1997;132(6):620-4.

Harms associated with single unit perioperative transfusion: retrospective population based analysis

Estudo com participação de 346 hospitais dos Estados Unidos e reuniu 1.583.819 pacientes submetidos a diversas cirurgias, exceto cardíacas, intracranianas e vasculares. Os autores verificaram que no grupo de 41.421 pacientes que receberam pelo menos uma bolsa de sangue alogênico houve significativamente mais infarto do miocárdio e mais acidente vascular cerebral.

Whitlock EL,Kim H, Auerbach AD. BMJ 2015;350:h3037

Morbidity and mortality risk associated with red blood cell and blood-component transfusion in isolated coronary artery bypass grafting

Estudo envolvendo 11.963 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Verificou-se no grupo de 5.814 que receberam transfusão de glóbulos vermelhos um aumento significativo de complicações cardíacas, renais e neurológicas, infecções graves e, inclusive, maior risco de morte.

Koch CG, Li L, Duncan AI et al. Crit Care Med. 2006;34:1608-16.

Outcome of Patients Who Refuse Transfusion After Cardiac Surgery: A Natural Experiment With Severe Blood Conservation

Os autores verificaram que, de uma amostra de 87.453 cirurgias cardíacas, o grupo de 322 pacientes que recusaram transfusão de sangue tiveram menos infarto do mocárdio e tiveram maior sobrevida em um ano que os pacientes que receberam sangue de outras pessoas.

Pattakos G, Koch CG, Brizzio ME, Batizy LH et al. Arch Intern Med. 2012;172(15):1154-1160

Mortality risk is dose-dependent on the number of packed red blood cell transfused after coronary artery bypass graft

Os autores pesquisaram o efeito da transfusão de 1, 2, 3, 4, 5 e ≥6 bolsas de sangue alogênico (doado) quanto ao risco de morte em uma população de quase 2.000 pacientes. Transfusões crescentes de unidades de concentrado de hemácias resulta em risco crescente de mortalidade, evidenciando uma relação dose-reposta. A conclusão foi que quanto mais sangue alogênico transfundido maior o risco de morte para os pacientes. Finalizam o artigo sugerindo que a prática transfusional atual precisa ser reavaliada.

Antonio Alceu Santos, Sousa AG, Piotto RF, Pedroso JCM. Rev Bras Cir Cardiovasc 2013;28(4):509-17.

Transfusion of 1 and 2 Units of Red Blood Cells Is Associated With Increased Morbidity and Mortality

O artigo evidencia que a transfusão de apenas 1 ou 2 bolsas de sangue (algo muito comum em cirurgias) está significativamente associada com aumento na mortalidade e morbidade (complicações pós-cirurgia) dos pacientes. Os autores concluem sugerindo uma agressiva prática de conservação de sangue do próprio paciente e finalizam o artigo dizendo para evitar até mesmo em pequenas quantidades o uso de sangue em cirurgias de revascularização miocárdica.

Paone G, Likosky DS, Brewer R, Theurer PF, Bell GF et all. Ann Thorac Surg 2014;97:87–94.

Impact on early and late mortality after blood transfusion in coronary artery bypass graft surgery

Os autores também demonstraram que a transfusão de glóbulos vermelhos foi um fator preditor independente de morte após Cirurgia de Revascularização Miocárdica em uma população de 1.888 pacientes. Mesmo em um subgrupo de pacientes de baixo risco (idade < 60 anos e com EuroSCORE ≤ 2%), houve significativamente mais óbitos no grupo que recebeu sangue alogênico (sangue de outra pessoa). Finalizam o artigo dizendo: “Novas opções terapêuticas e estratégias de gerenciamento e conservação do sangue autólogo devem ser estimuladas para reduzir as transfusões de hemoderivados”.

Antonio Alceu dos Santos, Sousa AG, Thomé HOS, Machado RL and Piotto RF. Rev Bras Cir Cardiovasc 2013;28(1):1-9.

Effect of blood transfusion on long-term survival after cardiac operation

O artigo demonstra que a transfusão de sangue alogênico (doado) está associada a um aumento de até 70% na mortalidade, mesmo após afastar várias outras comorbidades ou fatores de risco. Segundo os autores, transfusões de sangue por si só podem causar morte nos pacientes.

Engoren MC, Habib RH, Zacharias A et al. Ann Thorac Surg. 2002;74:1180-6.

Efficacy of red blood cell transfusion in the critically ill: A systematic review of the literature

Nesta revisão sistemática da literatura, verificou-se que dos 45 estudos clínicos revisados, envolvendo 272.596 pacientes, em pelo menos 42 deles o risco da transfusão de sangue não supera o benefício proposto pelos médicos. Em 2 estudos o resultado foi neutro. O artigo evidenciou que as transfusões de sangue estão associadas com maior risco de morbidade e mortalidade e, além disso, a prática transfusional deveria ser reavaliada. Finaliza dizendo que o médico transfusionista deveria avaliar o risco para o paciente antes da aplicar sangue mediante uma transfusão.

Marik PE and Corwin HL. Crit Care Med 2008; 36:2667–2674

2013: Documento «Sevilla» de Consenso sobre Alternativas a La Transfusión de Sangre Alogénica

Os vários autores elaboraram um documento com diversas recomendações sobre o uso das alternativas as transfusões de sangue alogênico.

Leal-Noval SR, Muñoz M, Asuero M, Contreras E et al. Farm Hosp. 2013;37(3):209-235

Alternatives to blood transfusion

Os autores estimulam cada vez mais o uso de alternativas as transfusões de sangue alogênico, principalmente devido aos riscos transfusionais.

Spahn DR and Goodnough LT. Lancet 2013; 381: 1855–65.

The blood donation experience: self-reported motives and obstacles for donating blood

Os autores demonstram que são muitas as dificuldades e obstáculos para se conseguir o sangue doado, tornando-o um recurso cada vez mais escasso nos bancos de sangue ao redor do mundo.

Sojka EN, Sojka P. Vox Sanguinis. 2008; 94, 56 – 63.

Increased mortality, postoperative morbidity, and cost after red blood cell transfusion in patients having cardiac surgery.

Estudo reuniu 8.598 pacientes. Os autores verificaram que a transfusão de glóbulos vermelhos, além de estar associada com aumento no risco de morte, aumentou significativamente os dias de permanência do paciente no hospital e também os custos hospitalares.

Murphy GJ, Reeves BC, Rogers CA, Rizvi SI, Culliford L, Angelini GD. Circulation. 2007; 16:2544 – 52.

Is it the patient or the physician who cannot tolerate anemia? A prospective analysis in 1854 non-transfused coronary artery surgery patients.

Estudo que envolveu a participação de 2.632 pacientes consecutivos submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica. Destes, selecionou 1.854 pacientes que não receberam nenhuma bolsa de glóbulos vermelhos. Os autores observaram o comportamento clínico e hemodinâmico dos pacientes com anemia. A pesquisa respondeu de modo convincente a questão: É O PACIENTE OU O MÉDICO QUE NÃO TOLERA ANEMIA? Ficou evidente que o paciente tolera anemia. Ficou também evidente que o médico também deveria tolerar anemia.

Senay S, Toraman F, Karabulut H, Alhan C. Perfusion. 2009;24(6):373 – 80.

Estratégias clínicas e cirúrgicas para reduzir transfusões de sangue

Os autores descrevem um caso de cirurgia de correção de aneurisma de aorta ascendente, troca valvar aórtica por prótese biológica, revascularização miocárdica e portador de falência renal crônica com necessidade de hemodiálise. Devido a várias complicações no pós-operatório evoluiu com quadro de ANEMIA GRAVE (2,9 g/dL DE HEMOGLOBINA), porém o paciente sobreviveu mediante o uso de estratégias clínicas e cirúrgicas de conservação do seu próprio sangue, evitando o tratamento convencional com transfusões de sangue homólogo (sangue de outra pessoa). Foi possível salvar a vida do paciente com outras opções que não o sangue doado.

Antonio Alceu Santos, Silva JP, Silva LF, Baumgratz JF, Vila JHA, Costa FAA, Lippi Neto E e StelaFAM. Sociedade Brasileira de Cardiologia • ISSN-0066-782X • Volume 104, Nº 1, Supl. 1, Janeiro 2015 Página 4

Retransplante cardíaco em criança sem o uso de hemoderivados

Heart retransplantation in children without the use of blood product
Os autores relatam o PRIMEIRO caso no MUNDO de um RETRANSPLANTE CARDÍACO em uma criança de 6 anos, sem uso de sangue homólogo (sangue de outra pessoa). O artigo chama a atenção da importância de um planejamento multidisciplinar (cirurgião, anestesista, clínico e médico de terapia intensiva) para a realização de cirurgias complexas (como esta), sem a utilização de transfusão de sangue alogênico (doado).

Antonio Alceu dos Santos, Silva JP, Fonseca L, Baumgratz JF Rev Bras Cir Cardiovasc 2012;27(2):327-30

Severe blood loss anemia in a Jehovah’s Witness treated with adjunctive hyperbaric oxygen therapy

Este relato de caso demonstrou que é possível tratar com sucesso paciente com GRAVE ANEMIA (1,9 g/dL DE HEMOGLOBINA), utilizando apenas alternativas às transfusões de sangue.

Graffeo C and Dishong W. American Journal of Emergency Medicine 31 (2013) 756.e3–756.e4.

Postoperative management of severe acute anemia in a Jehovah’s Witness

Os autores descrevem um caso de perda aguda de sangue após cirurgia, resultando em um nível de ANEMIA SEVERA (1,4 g/dL DE HEMOGLOBINA), mas mediante a utilização de opções as transfusões de sangue alogênico (sangue de outra pessoa) foi possível salvar a vida da paciente. Concluem o artigo chamando atenção para a capacidade de resistência do corpo humano em tolerar circunstâncias de extrema anemia.

Araújo Azi LMT, Lopes FM and Garcia LV. Transfusion. 2014 Apr;54(4):1153-7.

Intraoperative Management of Extreme Hemodilution in a Patient with a Severed Axillary Artery

Os autores descrevem um caso de tolerância de ANEMIA CRÍTICA em um paciente pós-trauma (várias facadas). Sua hemoglobina atingiu um nadir de 0,7 g/dL e hematócrito 2,2%. Não houve evidência de isquemia cardíaca e recebeu alta em boas condições. O artigo concluiu dizendo que condições de extrema anemia podem ser controladas com sucesso através da manutenção de um volume normal de sangue, oferta de 100% de oxigénio e a utilização de substitutos do plasma.

Daí J, Tu W, Yang Z, Lin R Anesth Analg 2010;111:1204 –6)

Importância de uma equipe multidisciplinar para reduzir transfusões de sangue alogênico em cirurgias cardíacas

Os autores descrevem o papel fundamental do CLÍNICO (cardiologista), do ANESTESISTA, do CIRURGIÃO e do médico de TERAPIA INTENSIVA para o sucesso de duas cirurgias graves sem a utilização de sangue alogênico (doado). Primeiro caso: DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA TORÁCICA ASCENDENTE (diâmetro de 69 mm) e INSUFICIÊNCIA VALVAR AÓRTICA importante. Segundo caso: DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA, ESTENOSE AÓRTICA importante (gradiente médio de 55 mmHg), ESTENOSE MITRAL importante (área valvar 1,0 cm²), além de anemia e PLAQUETOPENIA (61 mil/mm³). Concluem dizendo que é possível realizar grandes cirurgias com alto risco de sangramento sem o uso de sangue doado (homólogo).

Antonio Alceu Santos, Silva JP, Silva LF, Baumgratz JF, Vila JHA, Stela FAM, Lippi E, Costa FAA e Araújo JG. Arq Bras Cardiol 2015: 105(1 supl.1), pág 27.

Organização Mundial de Saúde – OMS Recomenda reduzir transfusões de sangue alogênico (Sangue de Outra Pessoa)

Revista Época

Organização Mundial de Saúde – OMS Estimula o desenvolvimento de programas de conservação de sangue do paciente (Patient Blood Management)

Este protocolo tem por objetivo orientar o profissional médico a fazer o diagnóstico do tipo de ANEMIA e iniciar tratamento específico, inclusive com as DIRETRIZES para o uso da ERITROPOETINA em cada caso de anemia.

Protocolo

Manejo de Sangramento

Sem transfusão de sangue alogenico

Protocolo baseado em evidências científicas contendo um GUIA FARMACÊUTICO completo com os principais hemostáticos sistêmicos e tópicos para o manejo de sangramento.

Protocolo

Protocolo Tratamento de Anemia e Diretrizes para Terapia com Eritropoetina

Protocolo baseado em evidências científicas para o tratamento não transfusional de anemia mediante o uso apropriado de ferro e eritropoietina.

Bem vindo ao Bloodless

FUNDAMENTO:

As transfusões de sangue são, na atualidade, um dos procedimentos médicos mais realizados no mundo. No entanto, a literatura médica evidencia uma relação entre o uso de sangue alogênico (doado) e maiores complicações, incluindo, maior mortalidade. Mundialmente, observa-se uma deficiência no conhecimento médico sobre a prática transfusional.


OBJETIVO:

1. Mudar a prática transfusional atual, mediante a aplicação de PROTOCOLOS cientificamente seguros e eficazes para o TRATAMENTO DE ANEMIA e MANEJO DE SANGRAMENTO sem o uso de sangue alogênico, baseado nas evidências científicas de uma medicina moderna.

2. Ajudar os Bancos de Sangue a ECONOMIZAR seus principais HEMOCOMPONENTES (glóbulos vermelhos, plasma e plaquetas).